(Texto proibido para menores de 18 centímetros)Ps.: mãe, não leia!
Esta é uma das histórias mais erótico-engraçadas que aconteceu na vida real de alguém. Vida real de quem? Melhor eu não dizer. Faz uns 3 ou 4 anos, mas quem foi protagonista, jamais irá esquecer (nem perdendo a memória).
Demorei para colocá-la a público. Não queria revelar nomes, mas pensei: “Preciso contar, e quem lê meu blog sabe que todas as histórias têm um fundo infinito de verdade”. Então, não tive saída.
Respiro fundo e, lá vou eu! Vou me colocar como personagem principal, apenas para o texto fluir melhor na 1ª pessoa. Quer você acredite que NÃO tenha sido eu, ou não. Que comece...
Nas minhas férias de alguns anos atrás, fui passear na casa de uma prima. Filmes, piscina, festinhas, passeios, fofocas em dia e um elevador. Um simples elevador que tornou um simples deslocamento de corpos, uma cena simplesmente inesquecível. Simples, assim. Ou nem tanto.
Quem nunca entrou num elevador e já sentiu uma vontade mórbida de rir? De rir muito.
E aquela conversa de elevador? Sempre começa com a previsão do tempo e acaba pela metade.
Depois do que vou lhes contar, eu não entro mais em elevador sem antes ter um pensamento profundamente triste. Tem que ser triste mesmo. Um ente querido que faleceu, os ataques do Bin Laden ou a dor na consciência de ter passado trotes na infância. Prefiro sair chorando do elevador a lembrar do fatídico momento que me aconteceu naquelas férias de julho.
Voltando às conversas com minha prima no apartamento dela, começamos a falar sobre homens. É, depois de já ter falado sobre moda, cabelos e dietas, só nos sobrou esse assunto.
Ela, que morava num condomínio aparentemente calmo, no 4º andar, resolveu me mostrar um brinquedinho que o namorado havia dado a ela uns dias atrás, antes de viajar para bem longe. Minha prima queria trazer o presente para o apartamento dela.
Ele, o namorado que estava viajando, morava no 2º andar do mesmo condomínio. Por ironia, se conheceram no elevador. Apenas 2 andares nos distanciavam do tal brinquedo. Apenas 2. Apenas?
Era uma tarde de quarta-feira. O condomínio estava vazio. Ou nem tanto. Saímos do apartamento dela no 4º andar, e fomos em direção ao elevador. Entramos normalmente, ninguém a bordo além de nós.
Chegamos no 2º andar e mal sabíamos o que nos aguardaria instantes mais tarde (por que comigo, Senhor). Minha prima, que tinha a chave do apartamento do namorado, abriu a porta e fomos até a suíte para ela me mostrar o brinquedo.
Uau! Ela ganhara um vibrador enorme, uns 18 centímetros, no formato de um pênis (eu falei que o texto era proibido, você que continuou lendo). Mas não era só um simples pênis (terei que trocar PÊNIS por BRINQUEDO, ok?! Tenho medo que algum tarado pesquise no Google e acabe encontrando meu inocente blog).
O pau era grande, firme, atlético, bem-dotado. Chega! Não vou ficar descrevendo um pau no meu blog (perceberam por que demorei tanto para contar este episódio?! Estão se sentido ofendidos, não é?! Podem parar a leitura por aqui, o próximo texto prometo que conto as aventuras dos Ursinhos Carinhosos, meu desenho favorito na infância).
Voltando, então (para os que tiveram coragem de prosseguir a leitura)! Não era um simples brinquedo. Ele se movia, e muito (peraí, eu não o usei). Minha prima colocou algumas pilhas e o brinquedo começou a se mexer (imagina se uma criança pesquisa ‘brinquedo’ no Google? Vou ter que postar meus textos atrás das grades).
Continuando novamente. Liguei o vibrador e ele começou a vibrar e se contorcer um pouco. Claro, seria o único movimento esperado para ele. Achamos muito engraçado, até broxante de certa forma. Demos muitas risadas.
Bom, saímos do apartamento do namorado levando o vibrador. Continuei com o brinquedo ligado porque não conseguia desligá-lo. Tudo bem, ninguém nos corredores, era uma tarde de quarta-feira.
Chamamos o elevador e comentei: “Imagina se tem alguém? Hahahaha”
Estávamos rindo muito, imaginando como seria a cena. Iam pensar o quê da minha prima querida? Duas mulheres e um vibrador dançante no elevador.
Enquanto o elevador não chega...entre risadas e gargalhadas:
- “Desliga isso”, minha prima falou. E, ahuahuauha.
E o brinquedo não parava de se contorcer e emitir um som vibrante. Brrrrrrrrrrrrrrrrr.
- “Não consigo”. Falei me matando de tanto rir. Brrrrrrrrr
- “Imagina se encontro algum vizinho no elevador? (Brrrrrrrrr) Esconde isso, Mireille”, falou minha prima também não segurando tantas gargalhadas.
Não pensei duas vezes. Escondi o Excelentíssimo debaixo do meu moletom. Agora eu tinha um pau vibratório se contorcendo na minha barriga. Mas é normal, isso acontece com todo mundo. Ainda mais dentro do elevador.
Ótimo, apenas 2 andares e eu estaria livre do Sr. P....
O elevador tinha câmeras, e não seria eu a primeira pessoa a mostrar o ... para o porteiro do condomínio, num filminho caseiro. Preferi aguardar longos 2 andares para tentar desligá-lo.
Opa, minha prima apertou o botão do 4ª andar, mas o elevador infeliz não subiu. Ele desceu para a garagem. Não, não, não.
O elevador parou na garagem. Aqueles segundos que antecederam a abertura da porta (leia-se PORTA e não PERNAS) me fizeram chegar ao ápice da tensão (leia-se TENSÃO e não TESÃO).
Nos olhamos apavoradas e rindo ao mesmo tempo com aquele negócio vibrando na minha barriga. A porta do elevador se abriu. Entrou um homem. Um vizinho de aproximadamente uns 30 centímetros, ops, 30 anos.
Não conseguíamos parar de tanto rir. Literalmente eu me contorcia com tanta risada. O homem não sabia o que fazer, acabara rindo também, mas um pouco desconfiado e disse:
- “Ainda bem que eu ouvi vocês rindo de longe, se não iria achar que estavam rindo de mim”, disse o vizinho, ainda meio sem graça.
Não conseguimos responder nada ao rapaz. Ríamos ainda mais. A dor na minha barriga era tanta (por causa das risadas), que amoleci (eu amoleci, mas o brinquedo continuou duro e emitindo aquele Brrrr estrondoso Brrrrr som).
Fui amolecendo, amolecendo, e o elevador chegando no 4º andar. O homem não sabia se ria junto ou se falava algo para amenizar. Foram segundos intermináveis.
Quando enfim, já no 4º andar, ao sairmos do elevador numa epidemia de risadas, o homem que seguiria até o 7º andar, disse:
- “Acho que vocês deixaram cair o motivo da risada”, falou tão natural, como se estivesse numa simples conversa de elevador “é, acho que vai chover mesmo”.
Neste momento o mundo começou a girar. Parecia que eu tinha tomado um porre (leia-se PORRE mesmo e não outra coisa) de Cachaça 51, Chandon e Batida de Coco.
Minha prima saiu corredor afora. Eu tive que olhar para o chão e ver o brinquedo se contorcendo e pior, trancando a porta do elevador. Uma cena cotidiana.
Sabe quando tentar se explicar só piora a situação? Sei sim, consciência, mas não me lembrei disso, e então:
Em 1/2 segundo consegui me abaixar, pegar o Brrrrrinquedo e dizer:
- “Não é meu”.
Como vi que falei besteira, consertei, ou melhor, tentei:
- “Nem da minha prima”.
Como a emenda ficou pior que o soneto, então, numa tentativa demente, doida, insana, impensada, eu falei já me arrependendo:
- “É do namorado dela”. E saí correndo.
Pronto! Não preciso nem falar que a minha prima começou a andar de burca e a utilizar apenas as escadas.
Mireille Almeida bem envergonhada, mas que necessitava desabafar essa história da sua barriga, ops, garganta.
Importante: aos leitores que chegaram até aqui meu Muito Obrigada, e, peloamordanossasenhora, comentem algumas palavras de alívio para me confortar.
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"Nossa Miréille quando trabalhavamos no SCC eu não sabia que tu era disso!"
ResponderExcluirdepois dessa vou começar a ler mais esse blog..
[ ]´s
de "rapidnhas natalinas" á uma história de vibrador...
ResponderExcluirHAUHAUAHAUHAUHAUHA
não poderia perder essa!!!!
acho que já tinha ouvido, ou não???
mas independente, estou rindo muito aqui, imaginando a cena!!!
bejos querida
aAHAHAHA olha prima a curiosidade de saber quem da nossa família participou deste episósio é grande mas prefiro que esse nome continue anônimo para não perder a fantasia do texto... (ou pra não perder a credibilidade em algum famíliar!!) HAHAHAHHAHAHHAHAHA
ResponderExcluirTe adoro prima e espero que não lembre de nada com a minha participação... hehe
Bjao
Nossa amiga, vc não era assim, acho q a cidade grande está mudando seus conceitos, hahaha
ResponderExcluirHuahauhauha muito boa a historia to aki no meu trabalho rindo q nem um retardado para o computador mais mto massa essa sua passagem....bjo
ResponderExcluirUma grande escritora, redatora, cronista, enfim..., deve sempre se despir(ops!) de qualquer preconceito para contar uma boa história. Parabéns!!!
ResponderExcluirComentários anônimos para uma redatora hiper-mega-super curiosa?? É tortura...rsrsrs.
ResponderExcluirMas, mesmo assim, fico extremamente feliz com todas as palavras, sejam elas elogios ou
críticas construtivas.
Abraços,
Miréille Almeida
Nossa!!!
ResponderExcluirQue coisa mais "gostosa" ler estas crônicas. Prá mim tem gostinho de bombom de morango, se for pelo teu gosto deve ter sabor de sushi...rsrs
Minha querida parabéns, realmente não dá prá esquecer esse blog... Você deixa-nos sempre com gostinho de quero mais... Vontade de ler mais e mais.
Um grande beijo e SUCESSO!!!!!!!
hahahahahahahahahahahahahahahhaahahq historia sensacional, engraçadissima, fui lendo e me matando de rir, não segurei o riso, e é claro, foi tão real q parece q vi a cena, e que fique claro a todos q leram: em boca fechada não entra mosca, os comentarios pos derrubamento de um vibrador foram os mais hilarios, imagine o q o vizinho não pensou do namorado, alias, o q ele não pensou das três pessoas q fazem parte dessa excelente historia. Mais uma vez Mi conseguiu me arrancar otimas e longas gargalhadas. Parabens!!!!!!Bjs
ResponderExcluirkkkkkk...essa foi boa mesmo hein Miiii!!! Amigos da Mireille cuidem-se! Ela pode vir a publicar seus segredos aqui! rsrsrs...
ResponderExcluirMas ela prometeu q não irá citar nomes!!! hehehe
Beijão amore
Pelomeuamordedeusssssssss
ResponderExcluiriuahiuaiauhaiuhaiuhaiuahiauh eu não consigo parar de riiiiiiiir!!!! Mi, essa é inédita!!! que tal se a gente produzir um Curta com esse enredo????
beiiiijo
Bah que massa..... muito muito muito bom... impossível segurar o riso, to em uma lan agora ... todos ficaram me ohando meio espantados... heheh
ResponderExcluirSó de imaginar foi demais...
vc como sempre nota 1.000.000.000,00
bju bju grande
até q tem alguns pontos de humor, mas acho q ñ aconteceu de verdade, ñ pq é muito extraordinário, mas ñ me convenceu.
ResponderExcluirhudsahudasdshuASDuhadsDSAH
ResponderExcluirSDAdsahUADSHUDASUHDAS
ddsauhdsahadusADSHUadshu
aDSudhsahdasdasUHADSUHSDUHADS
SAuhsdDAUHSDAUHhsaUDSHAdsaHsuhsdauhDSA
sasduaHdsaudsauhdd
sAS
primeira vez que visito o teu blog,
e me deparou com uma história dessas.
Muito boa, muito boa... ;)
abraçoSS
Boa Mimi!! Isso mesmo não esconda nada!!! Pra variar eu já conhecia essa história né!! Mas foi bom relember e rir imaginando a cena mais uma vez!!! hauhauha
ResponderExcluirPs.: Eu não sou a prima não, hein!!! Mas eu sei quem é!!! hauhauhuahauha
Mi, de Deus, e vc ainda fala pra eu não ler hein....a tempos que eu não ria assim de escorrer água dos zóio, até porque mais ou menos eu soube na ocasião do tal brinquedo, e que havia algo mais que não quis me contar, pq era terrível demais.
ResponderExcluirMas.... viu como a mãe sempre falou, um dia a verdade aparece.
Filha mto boa mesmo, vc sempre teve talento, desde pequena já fazia todos rirem representando personagens, a d o r e i , bjos tou com saudades , ve se vem logo.
Bom.....coisas parecidas já ouvi falar ou mesmo comentarem. Mas essa do elevador...baa foi um tanto comica como constragedora......mas muitissimo engraçada né...hehehe!!!
ResponderExcluirBjaoo mi!!
(parabens pela criaçao de mais uma historia)
HUahuhauhauhauhuahuahuah. Só quem conhece para acreditar.......... Melhor que a história só a tua condução dela aqui. Parabén e bjos
ResponderExcluirHahahaha...
ResponderExcluirPara a segunda semana de conhecimento recíproco, tah surpreendendo, heim! Mi, tu leva jeito pra coisa, vai escrevendo vai! :)
:*
Maiara
[i] Adooorei
ResponderExcluirmuito engraçadoo
ee foi escrito muito bem !
Bom... Bom mesmo!
ResponderExcluirGostaria que a NET tivesse somente pessoas assim que para contar uma Historia ou estória esdrúxula como esta use bem a cultura e faça o humor ser um prazer, eu disse "prazer" fiquei empolgado.
Obrigado por boas gargalhadas.
Sucesso.
a procura de algo interessante para ler na net encontrei seu blog rs , não me pergunte como ... o caminho , en fim o 1° texto do final clichê é bem aquilo tem tudo a vê com o meu momento ahahahhaa, chorei =/ ...mais fiquei feliz porque você se parece comigo escrevendo ...eu ficava feliz quando a professora pedia redação ....e a historia do elevador foi otimaaa aaaaaaaaah situações ...sem elas o que contaaar e dividir com as pessoas ?
ResponderExcluira essência das palavras me confortam =]
obrigada .
beeijos
Adorei..sensacional.
ResponderExcluirÓtima historia, super engraçada... deverias mandar o texto para algum seriado do tipo "cilada" do multi show, ficaria perfeito...
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